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Estação de tratamento de esgoto receberá até 37% dos efluentes da cidade


11 de maio de 2016, 14:22

Responsabilidade ambiental e social. É assim que Alagoinhas tem se preparado para os desafios das grandes cidades. Proporcionar desenvolvimento aliado a uma cidade sustentável. Outra prova disso é a construção de mais uma estação de tratamento da rede de esgoto na cidade. Na manhã dessa quarta-feira, 11, o prefeito Paulo Cezar, o diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Caio Castro, e a secretária de Infraestrutura e Planejamento Urbano (SECIN), Sônia Fontes acompanharam o andamento dos serviços.

 

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Foto / Amilton André – SECOM

 

A obra que foi retomada há 45 dias segue em ritmo acelerado e já está em fase de formatação das lagoas de tratamento. Todo o processo será feito por tubulações e redes de bombeamento e passarão por seis lagoas de decantação, através de um processo biológico para degradação dos afluentes, finalizando com o lançamento da água no Rio Catu, com níveis adequados de tratamento.

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Foto / Amilton André – SECOM

 

“Estão sendo investidos R$1,6 milhão. É um dos poucos municípios da Bahia que possui esse tipo de serviço. A nossa preocupação com o Meio Ambiente e com o tratamento do nosso esgoto diário. Parabenizar a direção do SAAE por ter destravado a obra e está dando celeridade a ela”, disse o prefeito Paulo Cezar.

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Foto / Amilton André – SECOM

 

Há quatro anos o SAAE conseguiu recursos no Ministério das Cidades para realização desse projeto. “Nós vamos conduzir os  40% de esgotamento sanitário existentes na cidade para essa Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). É uma obra que vai proporcionar que somente a água retorne ao curso do rio. Estamos com diversas máquinas e homens trabalhando e a expectativa é que em 30 dias as obras sejam concluídas. Essa estação atenderá a 25% da cidade, já temos 12% com as outras obras e ETEs. O tratamento é todo biológico. Sem nenhum gasto com produtos químicos ou energia porque usamos os dafas e lagoas. Como temos espaço podemos usar as lagoas e não usar outros tratamentos com aeradores que consome energia e grande manutenção ”, disse o diretor do SAAE, Caio Castro.

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Já a secretária da SECIN, Sônia Fontes, reiterou com o projeto está aliado à Infraestrutura da cidade “O SAAE e a SECIN já possuem projeto, aprovado nos Ministério das Cidades, que tem a estação como pré-requisito, para a despoluição dos rios Catu e Aramari. No futuro teremos duas grandes redes nas margens desses rios, onde coletaremos todo o resto do esgotamento misto do centro da cidade, proporcionando assim, a despoluição dos rios”, finalizou.

 

Sequência de tratamento:

 

O esgoto vem da rede Coletora, chega na elevatória que bombeia até a ETE.
Na ETE, possui uma caixa de retenção de areia e objetos, vai para os DAFAS, para as duas lagoas facultativas e depois as duas lagoas de maturação. Por fim, vai para o Rio Catu atendendo a resolução do CONAMA.

 

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Foto / Amilton André – SECOM

 

 

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